Através da utilização de um sistema de gestão ERP (Enterprise Resource Planning), a empresa consegue consolidar processos e funções essenciais para o funcionamento da empresa. Embora os benefícios do ERP sejam nítidos, a introdução de tecnologias de ponta como virtualização e cloud computing tem mudado o modo de olhar soluções em TI, forçando as empresas a pesar os prós e os contras da adoção de serviços baseados na nuvem ou aderindo às soluções tradicionais. Esse artigo tem como objetivo mostrar alguns dos prós e contra de cada solução.
Logo, vamos discutir o que pode ser benéfico ou prejudicial para uma empresa que escolhe um ERP tradicional ou na nuvem. Por isso, antes de tomar a decisão é preciso conhecer bem esse terreno pois sua decisão pode ajudar ou dificultar seu negócio.
As diferenças
Os ERPs Comuns são comercializados pela compra de licenças e uma mensalidade ou anuidade para a manutenção e suporte do software. Além disso existe a implantação do sistema que requer horas de consultoria presencial para implantação.
Os ERPs na nuvem são comercializados por assinaturas mensal ou anual. Assim como os ERPs tradicionais os ERPs na nuvem exigem consultoria para implantação.
Vantagens:
- O custo do ERP na nuvem chega a ser 70% menor em relação aos tradicionais.
- ERP em nuvem não precisa de infraestrutura interna muito avançada, na verdade basta um terminal com acesso a internet.
Como não se compra licença do ERP em nuvem logo o não pagamento da assinatura pode ter a penalidade de paralisação do serviço, sabendo que os ERPs em nuvem são comercializados como Software as a Service ou Software como serviço.
Obviamente o custo de aquisição é a principal desvantagem para os ERP’s tradicionais neste tópico. Mesmo tendo a vantagem de ser proprietária da licença de uso na versão do momento da compra, caso a empresa não queira pagar a manutenção mensal (ou anual), ela provavelmente vai ficar sem acesso a diversos serviços que podem ser cruciais para o sucesso e que dependem do pagamento da manutenção, como por exemplo atualização de versões, suporte técnico, emissão de NF-e (dependendo do contrato, esse serviço pode estar vinculado ao pagamento da manutenção).
No caso do ERP tradicional, uma empresa compra uma licença de software e implanta em seu data center. Assim, a organização absorve o custo de manutenção da infra-estrutura interna e aquisição de qualquer equipamento adicional. Além dos custos com hardware e software de infraestrutura, em muitos casos a empresa precisa também de uma equipe para manter essa infraestrutura.
Por outro lado, no caso do ERP em nuvem, também conhecido como ERP on-demand, é semelhante a um serviço hospedado, pois permite que uma organização terceirizar operações de TI. As soluções baseadas na nuvem usam o modelo Software as a Service, no qual o fornecedor entrega a aplicação aos clientes via Web, e tem a responsabilidade de manter o sistema no “ar”.
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